quarta-feira, novembro 12, 2008

Não sei se é amor que tens, ou amor que finges,
O que me dás. Dás-mo. Tanto me basta.
Já que o não sou por tempo,
Seja eu jovem por erro.
Pouco os deuses nos dão, e o pouco é falso.
Porém, se o dão, falso que seja, a dádiva
É verdadeira. Aceito,
Cerro olhos: é bastante.
Que mais quero?

1 comentário:

Batista disse...

Voltei a olhar para este teu post e voltei a lembrar-me do que mais quero...pelo menos para já !

Mas como te disse, não o digo. Por decoro e respeito pela beleza de cada uma das letras encadeadas em frases que falam com a alma!