Há muito que interiorizei esta frase. E já tive a felicidade de ver que houve muita coisa que realmente conquistei. Muitas pessoas que, depois de dias, horas, meses ou até mesmo anos, voltaram. Voltaram e ficaram.
Mas... e quantas são as que nunca mais voltaram?! As que não marquei?! Ou, prefiro assim acreditar: as que lembram, mas não regressaram, não o disseram.
Amo a liberdade, a minha liberdade e a de quem me rodeia, de tal forma que os deixo livres (talvez demasidas vezes)... ou sou eu que fico ausente. E, no final, tudo se dispersa.
Tenho medo que a liberdade se tenha tornado um vicío. Um vicío que implica demasiados adeus e poucos até já.
2 comentários:
Somos o que fazemos ...
E se somos feitos de liberdade , o nosso corpo pede espaço , pede amplitude e espirito aberto ... Todos os adeus que tiveste que enfrentar ... encara-os como um Até ja ... tudo na vida da a volta e mais tarde ou mais cedo recordas o que te foi familiar ...
Ama bué ... Ama com fé de amar ... Ama-te a ti ...
Qd menos esperares vais partilhar essa liberdade tao tua com alguem que soube dizerte até já ...
Por falar nisso .. Até ja ...
Houve pessoas que conquitaste com um simples olhar, apenas não viste mais além, não sei quantas, apenas sei que fui uma delas.
Parti.
Parti da tua vida e fui em frente, segui um caminho sem retorno.
Mas minha amiga, minha grande amiga que sempre foste, posso um dia voltar, não digo desta água não beberei porque já o disse uma vez e fui beber à tua fonte, mas acredita que nunca te esqueci e nunca te vou esquecer.
Deste-me memórias inequeciveis que quero guardar para mim.
Desejo que sejas feliz e conserva a tua liberdade, ela sempre te fará feliz de alguma maneira.
Um beijo.
PS: Parabéns e sê feliz
A friend
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